quinta-feira, novembro 25, 2010

Conferência sobre "Inovação e Tecnologia" - Prof. Doutor Luís Silveira

Semana da Ciência e da Tecnologia 2010
Conferência sobre "Inovação e Tecnologia", 25 Nov.
Prof. Doutor Luís Silveira


sábado, novembro 20, 2010

Semana da Ciência e da Tecnologia 2010

Que ciência se faz em Portugal? Quem são os nossos cientistas? Como trabalham? O que investigam? Que resultados obtêm? Estes foram os grandes objectivos de mais uma edição nacional da Semana da Ciência e da Tecnologia.
Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, de 22 a 25 de Novembro, instituições científicas, universidades, escolas, associações, museus e Centros Ciência Viva de todo o País abriram as suas portas ao público, lançando um convite irrecusável para uma viagem pelo conhecimento.
O Departamento de Biologia do Colégio Valsassina associou-se a esta semana através de várias actividades:
- laboratórios abertos;
- conferências;
- construção de modelos de células eucarióticas 3D (7º ano)
- exposição (vida e obra de Darwin)

Conferência com Prof. Doutor António Pedro Carmona Rodrigues

quinta-feira, julho 01, 2010

Células estaminais - Um projecto desenvolvido em Biologia 12º ano

As células estaminais, são células animais que ainda não atingiram o grau de diferenciação e especialização que lhes permita desempenhar uma função específica num determinado órgão, mas, são precursoras de células especializadas. As células estaminais são conhecidas há já vários anos, principalmente devido aos trabalhos realizados em tecidos embrionários obtidos de animais de experimentação. Contudo são ainda desconhecidas por uma parte muito significativa da população, assim como existem ideias erradas sobre as suas origens e potencialidades.
Neste contexto, de referir que o transplante de células estaminais hematopoiéticas do sangue do cordão umbilical é uma das terapias disponíveis para tratamento de doenças hematológicas/oncológicas. Mas, por exemplo, a possibilidade de utilização para tratamento de doenças do foro não hematológico, como as doenças neurodegenerativas, diabetes, doenças gastrointestinais, disfunções hepáticas e lesões vasculares, vem potenciar o uso futuro das células estaminais do sangue do cordão umbilical no contexto autólogo.
Contribuir para um maior conhecimento deste tipo de células, como são obtidas e quais as suas potencialidades foi um dos projectos em destaque na disciplina de Biologia do 12º ano, em 2009/2010.

A relação Ciência e Tecnologia, Ciência e Qualidade de Vida, Ciência e Sociedade são os elementos nucleares dos trabalhos realizados.
Apresentamos de seguida alguns dos trabalhos realizados sobre Células Estaminais.

Células estaminais (V)

Células estaminais (IV)

Células estaminais (III)

Células estaminais (II)

Células estaminais (I)

sábado, maio 22, 2010

22 Maio - Dia da Biodiversidade

Em 2010 comemora-se o Ano Internacional da Biodiversidade, uma iniciativa das Nações Unidas para promover a consciencialização da sociedade no que respeita à importância da biodiversidade, às ameaças que enfrenta, e à urgência dos esforços para promover a sua conservação.
A Ciência Viva junta-se a estas comemorações, promovendo o envolvimento da comunidade educativa e científica em projectos sobre a biodiversidade.
Em particular as equipas do Colégio Valsassina, "Rainhas da Natureza" (desafio "Ostras e Poluição") e "Grace" ("Caça à minhoca") vão apresentar uma comunicação no Pavilhão do Conhecimento, dando assim a conhecer o trabalho que desenvolveram, e que foram premiados.
O Programa completo pode ser consultado AQUI.

Equipa do Colégio Valsassina vence desafio "Ostras e Poluição" da Agência Ciência Viva

A Equipa "Rainhas da Natureza", constituída pelas alunas Alexandra Pereira, Carolina Madeira, Catarina Soares e Mariana Monteiro, da turma B do 8º ano, venceram o concurso dinamizado no âmbito do desafio "Ostras e Poluição", do Projecto "Oceanos, Biodiversidade e Saúde Humana", da Agência Ciência Viva.

Equipa "Grace" do Colégio Valsassina vence desafio Ciência Viva - "Caça à Minhoca"

As alunas Margarida Costa e Rita Ferrito (equipa Grace), da turma B do 12º ano, venceram o Desafio "Caça à Minhoca - a selecção natural em acção".
Nesta actividade os alunos foram desafiados a investigar se a coloração das minhocas afecta a probabilidade destas serem devoradas pelos pássaros.
A comunicação do trabalho devia ser feita na forma de documentário científico/artigo científico.

Para mais informações consultar http://www.darwin2009.pt/escola/desafios/passaros/


Resumo do Trabalho
Caça à Minhoca: A selecção natural em acção

Ana Rita Ferrito; Margarida Marques da Costa
Departamento Biologia, Colégio Valsassina

“Continuo a compilar todo o tipo de provas que possam ajudar a compreender a origem e a variabilidade das espécies.”
Charles Darwin numa carta para J. S. Henslow, Novembro 1839.

Abstract
Searching for an explanation for species’ evolution, Charles Darwin started his studies with pigeons as direct agents in artificial selection.
According to Darwin, if it is possible such variety from artificial selection then there might be a selection caused by environmental factors in the wild, known as Natural Selection.
Same specie’s organisms have some differences. There is a Natural Selection which will make the ones whose characteristics are more useful for that specific environment prevail while others will perish.
This project’s main purpose is testing natural selection on worms caused by birds. According to Darwin, there were used artificial selection processes during these tests.
Key-words: Darwin; Natural Selection; Worms; Birds.

terça-feira, maio 04, 2010

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE NA RIA FORMOSA ATRAVÉS DO ÍNDICE STI OBTIDO NUMA AMOSTRA DE OSTRAS (Crassostrea angulata)

INTRODUÇÃO
O Homem tem, desde sempre, eleito a zona costeira como local de fixação ou de passagem não só pela riqueza de recursos naturais, que a caracteriza, mas também por lhe proporcionar, por um lado, oportunidades de ligação com o mundo e, por outro, em muitas regiões, pela amenidade do clima.
Contudo, o desenvolvimento industrial e o fabrico de compostos químicos sintéticos têm provocado graves e diversos problemas nos ecossistemas. Estes compostos, ao entrarem nos ecossistemas (aquáticos e terrestres), acumulam-se nos organismos (animais e vegetais) alterando-lhes o funcionamento hormonal o que, em casos extremos, tem levado ao desaparecimento de numerosas espécies indígenas.
O presente trabalho foi realizado no âmbito do desafio “Ostras e Poluição: que ligação?”. Tem como objectivos: a) conhecer as características internas e externas das ostras; b) identificar, as diferenças de espessamento da concha; c) determinar o índice biológico STI e o nível de qualidade da zona em estudo.
Ao contrário do que grande parte das pessoas deve pensar sobre as ostras, elas fornecem-nos várias características muito importantes (tais como: volume, peso, tamanho, largura, espessura, coloração do miolo, contraste de coloração entre o bordo do manto e a sua restante superfície, a forma do bordo do manto) que nos podem sugerir o nível de poluição da zona em análise. Ou seja, as ostras são um importante indicador biológico tendo em conta que o desenvolvimento deste organismo reflecte as condições do ambiente onde se insere.
A investigação foi realizada com uma amostra de 31 ostras (Crassostrea angulata) provenientes da Ria Formosa. De referir que recolha das amostras foi realizada com o apoio de um pescador da região.

MATERIAL E PROCEDIMENTOS
O trabalho realizado baseou-se no protocolo fornecidos pela Agência Ciência Viva1, através do desafio “Ostras e poluição: Que ligação?”.
Para completar os dados fornecidos assim como a análise e interpretação dos resultados, procedemos uma revisão bibliográfica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
As ostras estão constantemente em contacto com o meio aquático acabando por isso por reflectir o estado de qualidade do local.
A partir da determinação do índice biológico STI, é possível aferir o estado de qualidade da água, neste caso da Ria Formosa. Pela análise da tabela I em anexo, é possível verificar que:
a) O valor médio do índice STI das ostras estudadas é 10.2 e o desvio padrão é de 4.4. Apenas uma amostra apresenta um valor menor que 1 e o valor mais alto (STI) das amostras é de 18.5, de uma forma geral as ostras apresentam valor entre os 7 e o 8.
Verificamos também que a maioria das ostras tem uma concha pouco espessada. Na presença de compostos como o TBT verificar-se-ia uma tendência para as ostras formarem uma forma esférica, o que espessava a sua concha3. Assim, de acordo com a tabela de qualidade para este índice, os dados obtidos sugerem um baixo nível de poluição. A apoiar estes dados, Agripino3 num estudo realizado em ostras verificou que as amostras estudadas da Ria Formosa eram caracterizadas por possuírem uma concha pouco espessada.
b) Relativamente ao contraste do miolo na maioria das amostras observadas a coloração é normal. Apenas 13 ostras em 31 tem o miolo demasiado escuro, e apenas uma tem o miolo demasiado claro tendo em conta a coloração das restantes.
Os bordos do manto são, na sua maioria, bem visíveis. Os dados levam-nos a supor que a maioria das ostras estudadas encontra-se saudável.
Os dados obtidos neste estudo sugerem então que as ostras da Ria Formosa estão saudáveis, e que a água do local tem um baixo nível de contaminação.
Num artigo disponível on line2, é referido que a implantação de estaleiros navais no Tejo e no Sado estiveram associados ao uso e abuso de tintas «antifouling» nos cascos dos navios que continham TBT, um composto altamente nocivo para a vida marinha, o que aniquilou completamente as colónias de moluscos existentes nos dois rios, nomeadamente as ostras. Assim se desintegraram comunidades que durante várias gerações haviam subsistido naquelas zonas. Os autores deferem que esta situação não se verificou nos estuários de alguns rios como o Mira e lagunas costeiras como a Ria Formosa2.
Nicolas Lémery2, reputado farmacêutico e químico do século XVIII dizia no seu «Traité des alimens»: As ostras excitam o sono; elas abrem o apetite; elas provocam os ardores de Vénus. Com este trabalho aprendemos que podemos acrescentar mais uma característica: as ostras são importantes bioindicadores.
Agradecimento: Este trabalho não se teria realizado sem a colaboração do Sr. Helder Larguito, pescador da Ria Formosa.

Trabalho realizado por
Carolina Fonseca, Alexandra Pereira, Mariana Monteiro e Catarina Soares, da turma B do 8º ano, no âmbito do desafio “Ostras e Poluição: que ligação?”, do projecto “Oceanos, Biodiversidade e Saúde Humana” da Agência Ciência Viva.
Todos os trabalhos estão disponíveis em http://www.cienciaviva.pt/rede/oceanos/participantes2.asp?desafio=5

Final Nacional das V Olimpíadas de Biotecnologia

O nosso participante na Final Nacional das V Olimpíadas de Biotecnologia, José Patto (12º1A) ficou em 5º lugar, entre cerca de 40 participantes de todo o país.
A final realizou-se na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, no passado dia 23 de Abril. Os participantes foram realizaram uma prova escrita e uma prova oral.
Os nossos parabéns pelo Bom Desempenho.

quinta-feira, abril 15, 2010

Final Nacional das V Olimpíadas de Biotecnologia

É com orgulho que informamos que os alunos Rita Ferrito e José Patto foram apurados para a Final Nacional das V Olimpíadas de Biotecnologia.
A Final realizar-se-á no próximo dia 23 de Abril, na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, no Porto.
Para mais informações consultar http://www.esb.ucp.pt/olimpiadasbio/.

domingo, março 21, 2010

Apurados para a 2ª Eliminatória das Olimpíadas de Biotecnologia 2009/2010

Alunos do Colégio Valsassina apurados para a 2ª eliminatória das Olimpíadas de Biotecnologia 2009/2010.

  • Ana Beatriz Costeira (11º1)
  • Ana Rita Ferrito (12º1B)
  • Bárbara Sales (11º1)
  • Catarina Pimenta (12º1A)
  • Hugo Bento (10º1)
  • João Sousa (12º1B)
  • José Patto (12º1A)
  • Madalena Garrido (12º1B)
  • Madalena Perdigoto (12º1B)
  • Maria Dias (11º1)
  • Matilde Conceição (12º1B)
  • Pedro Sá (10º1)
  • Ricardo Pedro (11º1)
A prova realizar-se-á dia 24 de Março.
Para mais informações consultar http://www.esb.ucp.pt/olimpiadasbio/

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

1ª Eliminatória das V Olimpíadas de Biotecnologia 2009/2010

Realizou-se no passado dia 24/02/2010 a 1ª Eliminatória das V Olimpíadas de Biotecnologia 2009/2010.

Todos os alunos das turmas de Biologia do Colégio Valsassina participaram nesta prova.

As classificações relativas às questões de escolha múltipla foram:

JOÃO FRANCISCO SOUSA 18
JOSÉ MARIA PATTO 15
CATARINA PIMENTA 13
HUGO BENTO 12
RICARDO MIGUEL PEDRO 12
ANA BEATRIZ COSTEIRA 11
ANA RITA FERRITO 11
BÁRBARA SALES 11
MADALENA GARRIDO 11
MADALENA PERDIGOTO 11
MARIA DE GAMBOA DIAS 11
MATILDE CONCEIÇÃO 11
PEDRO SÁ 11
ANA CATARINA NUNES 10
CATARINA OLIVEIRA 10
MARIA LUISA GONÇALVES 10
MÓNICA SILVEIRA 10
ANDRÉ PEDRO 9
ANTÓNIO DELGADO 9
ANA FILIPA MENDES 9
ANA MARGARIDA COSTA 9
MARIANA MARTINHO 9
MARIA TERESA DOUWENS 9
MARTIM LICO 9
NOEMI FAMILIAR 9
VALENTIM CAETANO 9
ANA SOFIA CAVACO 8
ANA TERESA SILVEIRA 8
CATARINA FAROPPA 8
CATARINA GOMES 8
FRANCISCO NUNES 8
INÊS MOEDAS 8
JOÃO ALVES 8
LEONOR PAIS 8
ANA DELGADO 7
EMMA RODRIGUES 7
MADALENA COSTA 7
NUNO GUSMÃO 7
ANDRÉ PINTO 6
DIOGO MOREIRA 6
FREDERICO VILANTE 6
IARA RAMOS 6
MARIA LOUÇÃO 6
MARIANA DOTTI 6
NICOLAU GONÇALVES 6
MIGUEL SANTOS 5
RITA MARQUES 4
RICARDO CRISTINO 4


Para mais informações consultar: http://www.esb.ucp.pt/olimpiadasbio/